O processo da 2ª atualização das áreas prioritárias para conservação da Amazônia ocorreu durante os anos de 2017 e 2018, por meio de várias reuniões técnicas temáticas, com a participação de pesquisadores, gestores de órgãos governamentais estaduais e federais, organização da sociedade civil, setores econômicos e representantes de diversas instituições.
O processo foi conduzido pelo MMA, com a parceria técnica do consórcio formado entre WWF, TNC e Museu Paraense Emílio Goeldi contratados por edital público do Projeto ARPA.
+ Ambientes reofílicos
+Ambientes terrestres
+Anfíbios e Répteis
+Áreas alagáveis
+Aves
+Encontro das águas
+Espécies de uso sustentável
+Igarapés de terra firme
+Interface terra e água
+Mamíferos
+Manguezais
+Manguezais
+Peixes ameaçados
+Peixes ornamentais
+Assentamentos (custo)
+Áreas não destinadas (oportunidade)
+Biomassa (oportunidade)
+Blocos exploração de petróleo (custo)
+Campos de exploração de petróleo (custo)
+Degradação (DEGRAD) (custo)
+Desmatamento até 2016 (custo)
+Estradas (custo)
+Ferrovias (custo)
+Gasodutos (custo)
+Hidrovias (custo)
+Linhas de transmissão (custo)
+Mineração até 50h (custo)
+Mineração maior 50h (custo)
+Mineração não-oficial (custo)
+Mudança climática – precipitação (custo)
+PCH / CGH (custo)
+Reservatório UHE (custo)
+Jusante de UHE (custo)
+Montante de UHE (custo)
+Vegetação secundária (oportunidade)
+Vegetação secundária arco desmatamento (oportunidade)