Biodiversidade
Áreas de relevante interesse para a preservação da biodiversidade e principais aspectos bióticos da Amazônia Legal brasileira.
Os dados fazem parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90, com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).
Zoneamento
O Programa Zoneamento Ecológico-Econômico está coordenando a implementação do MacroZEE da Amazônia Legal através de ações estruturantes, a saber: o Sistema de Informações Integradas ? SII, a recuperação e atualização do Macrodiagnóstico da Amazônia Legal (elaborado em 1994), a elaboração dos cenários para a região, a articulação entre o ZEE e as políticas públicas regionais e a montagem de uma rede ZEE, congregando instituições públicas e civis da região. Um dos produtos desta ação é o Mapa Integrado dos ZEEs dos Estados da Amazônia Legal, aqui apresentado. O produto propicia um primeiro passo para a consolidação de uma base de informações integrada, articulando uma perspectiva macrorregional para orientar as políticas públicas e criar as condições de efetiva implementação do ZEE na região. Outras informações relevantes deverão ser inseridas na segunda fase dos trabalhos, inclusive proporcionando ligações diretas com as bases de dados estaduais.
Antropismo
Pontos de Pólos Madereiros da região da Amazônia Legal brasileira.
Os dados fazem parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico
Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90,
com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
(SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).
Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região
Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições.
Regiões de abrangência dos pólos de exploração madeireira da região da Amazônia Legal brasileira.
Os dados fazem parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90, com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).
Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições.
Mapa que apresenta a Questão da terra na Amazônia Legal, em formato raster (scaneado).
O mapa faz parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico
Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90,
com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
(SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).
Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região
Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições.
Limites/Regiões
A área de abrangência do Plano foi delimitada em conformidade com os seguintes critérios:
1 – A efetiva influência exercida pela rodovia Cuiabá-Santarém (BR-163), considerando a ampliação da escala e da velocidade características da atual dinâmica de ocupação territorial e de uso dos recursos naturais na fronteira amazônica, que tornou obsoleto o critério de impactos de 50 km para
cada lado do eixo rodoviário, justificando a previsão de efeitos em território muito maior;
2 – A presença de estradas, associadas a fluxos demográficos e relações econômicas já conhecidas, que balizam dinâmicas em áreas próximas e tendem a afetar o território em torno da rodovia, inclusive e sobretudo as frentes de expansão que atuam a partir de São Félix do Xingu para a Terra do Meio, do Norte do Mato Grosso em direção ao Sudoeste do Pará e ao Sudeste do Estado do Amazonas (Apuí). Não menos importante é o processo, já em curso, de grilagem das terras públicas acompanhadas de desflorestamento nessas áreas;
3 – A nova abordagem do planejamento que visa a concertação das políticas setoriais no
território.
A observância destes critérios conduziu, em linhas gerais, à delimitação de uma área com
contornos próximos à da Macrorregião da Amazônia Central estabelecida no PAS, a mais vulnerável
devido à implantação de estradas e às frentes de expansão, e que, por essa razão, é também área
prioritária no Plano de Ação de Prevenção e Combate ao Desmatamento na Amazônia Legal. Mas a área do Plano abrange também parte da Região Norte matogrossense inserida na Macrorregião do Arco do Povoamento Adensado do PAS.
Dessa forma, chegou-se à delimitação da área a ser abrangida pelo Plano. No limite Sul, está o
Município de Nova Mutum (MT), ponto inicial da concessão da rodovia, e fronteira Sul do cultivo agrícola do chamado “Nortão” matogrossense. Ao Norte, Leste e Oeste, os limites da área do Plano situam-se em Municípios que tendem a ser receptores de processos de ocupação insustentável ou ilegal presentes hoje nas áreas cortadas pela rodovia e que devem ser objeto de atenção especial em ações de ordenamento territorial. Sendo assim, no limite Norte estão os Municípios da margem esquerda do Rio Amazonas, receptáculos de possíveis impactos da chegada do asfalto à Santarém; no limite Leste, Altamira e São Félix do Xingu, na Bacia do Xingu, incluindo a chamada “Terra do Meio”; e no limite Oeste, os Municípios do Médio Tapajós e da Transamazônica Central.
Compõem a área do Plano 71 Municípios, sendo 28 no Estado do Pará, 37 no Estado do Mato
Grosso, e 6 no Estado do Amazonas, perfazendo uma área total de 1.232 mil km2, correspondente a
14,47% do território nacional. Desse total, 828.619 mil km2 estão no Pará (66,41% do território estadual), 280.550 km2 no Mato Grosso (31,06% do Estado) e 122.624 km2 no Amazonas (7,81% do Estado).
A área de abrangência do Plano foi delimitada em conformidade com os seguintes critérios:
1 – A efetiva influência exercida pela rodovia Cuiabá-Santarém (BR-163), considerando a ampliação da escala e da velocidade características da atual dinâmica de ocupação territorial e de uso dos recursos naturais na fronteira amazônica, que tornou obsoleto o critério de impactos de 50 km para
cada lado do eixo rodoviário, justificando a previsão de efeitos em território muito maior;
2 – A presença de estradas, associadas a fluxos demográficos e relações econômicas já conhecidas, que balizam dinâmicas em áreas próximas e tendem a afetar o território em torno da rodovia, inclusive e sobretudo as frentes de expansão que atuam a partir de São Félix do Xingu para a Terra do Meio, do Norte do Mato Grosso em direção ao Sudoeste do Pará e ao Sudeste do Estado do Amazonas (Apuí). Não menos importante é o processo, já em curso, de grilagem das terras públicas acompanhadas de desflorestamento nessas áreas;
3 – A nova abordagem do planejamento que visa a concertação das políticas setoriais no
território.
A observância destes critérios conduziu, em linhas gerais, à delimitação de uma área com
contornos próximos à da Macrorregião da Amazônia Central estabelecida no PAS, a mais vulnerável
devido à implantação de estradas e às frentes de expansão, e que, por essa razão, é também área
prioritária no Plano de Ação de Prevenção e Combate ao Desmatamento na Amazônia Legal. Mas a área do Plano abrange também parte da Região Norte matogrossense inserida na Macrorregião do Arco do Povoamento Adensado do PAS.
Dessa forma, chegou-se à delimitação da área a ser abrangida pelo Plano. No limite Sul, está o
Município de Nova Mutum (MT), ponto inicial da concessão da rodovia, e fronteira Sul do cultivo agrícola do chamado “Nortão” matogrossense. Ao Norte, Leste e Oeste, os limites da área do Plano situam-se em Municípios que tendem a ser receptores de processos de ocupação insustentável ou ilegal presentes hoje nas áreas cortadas pela rodovia e que devem ser objeto de atenção especial em ações de ordenamento territorial. Sendo assim, no limite Norte estão os Municípios da margem esquerda do Rio Amazonas, receptáculos de possíveis impactos da chegada do asfalto à Santarém; no limite Leste, Altamira e São Félix do Xingu, na Bacia do Xingu, incluindo a chamada “Terra do Meio”; e no limite Oeste, os Municípios do Médio Tapajós e da Transamazônica Central.
Compõem a área do Plano 71 Municípios, sendo 28 no Estado do Pará, 37 no Estado do Mato
Grosso, e 6 no Estado do Amazonas, perfazendo uma área total de 1.232 mil km2, correspondente a
14,47% do território nacional. Desse total, 828.619 mil km2 estão no Pará (66,41% do território estadual), 280.550 km2 no Mato Grosso (31,06% do Estado) e 122.624 km2 no Amazonas (7,81% do Estado).
Ambiente físico
Apresenta os tipos de cobertura vegetal existentes na região classificados desde os diversos tipos de florestas até a vegetação secundária.
Os dados fazem parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90, com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).
Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições.
Identifica os tipos de solos e suas características quanto a textura e tipo de relevo na região da Amazônia Legal brasileira.
Os dados fazem parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90, com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).
Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições.
Apresenta as formas de relevo existentes associadas a sua classificação.
Os dados fazem parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90, com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).
Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições.
Classificação dos padrões de uso da terra segundo uso agrícola, uso em pecuária, em extrativismo vegetal, em reflorestamento e em mineração inclusive garimpo na região da Amazônia Legal brasileira.
Os dados fazem parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90, com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).
Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições.
São apresentadas as unidades geológicas distribuídas cronologicamente por domínio bem como os elementos estruturais e localização de minérios, minerais, materiais metálicos e não metálicos da Amazônia Legal brasileira.
Os dados fazem parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90, com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).
Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições.
Pontos das ocorrências minerais na região da Amazônia Legal brasileira. Os dados fazem parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90, com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições.
Zoneamento Agroecológico da Amazônia Legal (1ª aproximação), em formato raster.
O mapa faz parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico
Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90,
com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República
(SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS).
Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região
Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições.
Mapa que apresenta a Qualidade Ambiental da Amazônia Legal, em formato raster (scaneado).
O mapa faz parte do banco de dados do Zoneamento Ecológico-Econômico da Amazônia Legal. Este banco de dados foi desenvolvido tendo como ponto de partida o Diagnóstico Ambiental da Amazônia Legal produzido pelo IBGE em meados da década de 90, com o apoio da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República (SAE-PR) e da Fundação Brasileira para o Desenvolvimento Sustentável (FBDS). Neste diagnóstico o IBGE reuniu um grande acervo de informações sobre a região Amazônica produzidas pelo próprio IBGE e por outras instituições. |