São Francisco
O trabalho foi realizado no prazo de 12 meses, entre novembro de 1999 a outubro de 2000, sob a coordenação técnica da Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba ? CODEVASF. Foram criadas ao todo 23 diferentes classes que descriminam o uso do solo e os tipos de vegetação presentes na área.
Classificação do uso do solo relativo ao ano de 1985 da porção central do Quadrilátero Ferrífero, na porção centro sul do estado de Minas Gerais. A área abriga as cabeceiras do Rio das Velhas, um dos principais afluentes do Rio São Francisco e contribui com 7% de sua bacia total de drenagem.
Estudos realizados dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
Classificação do uso do solo relativo ao ano de 1999 da porção central do Quadrilátero Ferrífero, na porção centro sul do estado de Minas Gerais. A área abriga as cabeceiras do Rio das Velhas, um dos principais afluentes do Rio São Francisco e contribui com 7% de sua bacia total de drenagem. Estudos realizados dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
O mapeamento dos solos do presente estudo foi compilado do mapa pedológico elaborado para os Estudos Integrados de Recursos Naturais da Bacia do Alto Rio São Francisco e Parte Central da Área Mineira da SUDENE, desenvolvidos pelo CETEC (1983), na escala 1:250.000.
Estudo realizado dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
De uma forma geral, a individualização de Unidades Hidroestratigráficas foi proposta, para o presente estudo, baseada nas características litoestruturais e hidrogeológicas das unidades estratigráficas do Quadrilátero Ferrífero.
Foi elaborado para compor os Estudos Integrados de Recursos Naturais da Bacia do Alto Rio São Francisco e Parte Central da Área Mineira da SUDENE, desenvolvidos pelo CETEC. Realizado dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
O mapeamento geológico do presente estudo foi compilado do mapa pedológico elaborado para os Estudos Integrados de Recursos Naturais da Bacia do Alto Rio São Francisco e Parte Central da Área Mineira da SUDENE, desenvolvidos pelo CETEC (1983), na escala 1:250.000. Estudo realizado dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
O mapeamento geopedológico do presente estudo teve como base experimentações realizadas em campo e laboratório, buscando informações empíricas que possam servir a extrapolação para regiões que apresentam condições semelhantes. Foi elaborado para compor os Estudos Integrados de Recursos Naturais da Bacia do Alto Rio São Francisco e Parte Central da Área Mineira da SUDENE, desenvolvidos pelo CETEC. Realizado dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
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Os estudos sobre a situação de qualidade das águas da região do Alto Rio das Velhas contemplaram a caracterização da situação prevalecente nos diversos pontos de amostragem e uma avaliação da evolução e tendências de comportamento no percurso das águas e ao longo do período amostrado.
Foi utilizado para compor os Estudos Integrados de Recursos Naturais da Bacia do Alto Rio São Francisco e Parte Central da Área Mineira da SUDENE, desenvolvidos pelo CETEC. Realizado dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
Apresentação dos pontos de concessões de outorgas (requeridas por usuários ao IGAM para o direito de uso da água) na área em estudo. A outorga de direito de uso da água é o instrumento legal que assegura ao usuário o direito de utilizar os recursos hídricos.
Foi utilizado para compor os Estudos Integrados de Recursos Naturais da Bacia do Alto Rio São Francisco e Parte Central da Área Mineira da SUDENE, desenvolvidos pelo CETEC. Realizado dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
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endo como fonte principal os Relatórios Anuais de Lavra 2000 do DNPM, ano base 1999, o dado apresenta a localização de minas e características como situação, porte e empresa responsável pela mina.
Foi elaborado para compor os Estudos Integrados de Recursos Naturais da Bacia do Alto Rio São Francisco e Parte Central da Área Mineira da SUDENE, desenvolvidos pelo CETEC. Realizado dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
Mapeamento de um arcabouço de descontinuidades, onde se sobressaem, pelo menos, três grandes sistemas de falhas e feições associadas, denominados Sistemas de Falhas Fundão-Cambotas e da Água Quente a leste, e o Sistema de Falha do Engenho, a sul. Foi utilizado para compor os Estudos Integrados de Recursos Naturais da Bacia do Alto Rio São Francisco e Parte Central da Área Mineira da SUDENE, desenvolvidos pelo CETEC. Realizado dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
O regime pluviométrico da área de interesse foi caracterizado através de dados como as isoietas das médias de totais anuais.
A importância das isoietas médias anuais está relacionada à estreita correlação mantida com a vazão média de longo termo. Esta, por sua vez, foi uma das variáveis hidrológicas selecionadas para a avaliação das disponibilidades hídricas regionais. Realizado dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), e apresentado pelo subprojeto1.2 – Avaliação das Interferências Ambientais da Mineração nos Recursos Hídricos da Bacia do Alto Rio das Velhas.
O Índice de Densidade Urbana (IDU_SAT) deriva do Índice de Urbanização (IUB), que é definido pela razão entre a área urbanizada e a área superficial da sub-bacia, sendo expresso em valores percentuais. Assim que, após o tratamento estatístico, obtêm-se quatro classes de sub-bacias que representam o IDU-SAT.
Integrando-se os índices de Cobertura Vegetal (ICV_SAT), de Degradação Potencial dos Solos (IDS_SAT) e de Densidade Urbana (IDU_SAT), aplicados às 35 sub-bacias hidrográficas, obteve-se o Índice de Degradação Ambiental Potencial do Uso da Água (IDA_SAT). Tal índice pode ser utilizado como parâmetro de diagnóstico das condições de favorabilidade as alterações na qualidade dos recursos hídricos superficiais do Submédio São Francisco. Após o tratamento estatístico, as sub-bacias hidrográficas foram reclassificadas em 4 categorias de IDA_SAT: baixo, regular, alto e elevado. Essas categorias devem ser utilizadas como unidades de monitoramento e gestão ambiental, em um contexto global do Submédio São Francisco.
O Índice de Cobertura Vegetal (ICV_SAT) deriva do Índice de Vegetação (IV) que é uma medida clássica da concentração e vigor de biomassa em uma área, sendo obtido por meio de tratamento digital de imagens de satélite. Os valores médios foram escalados entre 0 e 1 e submetidos às análises estatísticas para a geração do Índice de Cobertura Vegetal (ICV_SAT), os quais foram agrupados em quatro classes de valores: elevado, alto, regular e baixo.
O índice de desenvolvimento humano do Submédio São Francisco foi disponibilizado pela Fundação IBGE.
O Índice de Desenvolvimento Humano (I.D.H.) é um mecanismo criado pela ONU que é usado para definir o estado de desenvolvimento de uma nação.
Este índice é consolidado anualmente e leva em consideração três variáveis: a renda da população; a expectativa de vida e o nível de educação
Para a composição do Índice de Degradação Potencial dos Solos (IDS_SAT), utilizou-se um conjunto de variáveis que influem na potencialidade dos processos erosivos. Entre eles, o Índice de Relevo que informa sobre a capacidade da sub-bacia em retirar solo das vertentes e o Índice de Escoamento Fluvial, que aporta informações da densidade de canais fluviais da área, compondo o Índice de Erodibilidade Potencial – IEP. Tal índice foi calculado para cada sub-bacia e originou por sua vez, o Índice de Degradação Potencial dos Solos (IDS_SAT) após o tratamento estatístico.
O perfil social do Submédio São Francisco é composto por oito temas caracterizados por 209 variáveis provenientes das informações disponibilizadas pela Fundação IBGE, do Censo Demográfico do ano 2000; do Censo Educacional, 2000; Registros Administrativos Eleitorais com ano base 2000; Sistema Único de Saúde, Dezembro de 1999/2000 e Estatísticas Registro Civil, com ano base 1998 (Quadro 3). Através da análise multivariada agrupou-se as 229 variáveis em quatro grandes grupos denominados Fatores com carga fatorial final.
Análise das águas superficiais na Região do Submédio do Rio São Francisco.
Os estudos realizados dentro do projeto São Francisco (ANA/GEF/PNUMA/OEA), como o apresentado pelo subprojeto1.4 – Desenvolvimento de um Sistema de Monitoramento da Qualidade da Água no Submédio do Rio São Francisco – possibilitam uma estimativa da quantificação dos impactos ambientais atuais e potenciais da região do submédio do São Francisco.
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Este levantamento cobriu o canal do rio São Francisco e suas imediações desde a cidade de Pirapora (MG) até Petrolândia (PE). Visando-se manter uma compatibilidade de tamanho entre os mapas gerados e a base 1:25.000 definida pelo IBGE, os módulos foram definidos com tamanhos de 7,5? (sete minutos e meio), o que corresponde a aproximadamente 13 km no terreno. Com estas dimensões foram necessários 73 módulos para cobrir a área de estudo. As classes foram as mesmas da análise já realizada com as cartas dos anos de 1946 e 1948.
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u003cpu003eProposta detalhada de complementação da rede hidrometeorológica e hidrológica da Bacia do São Francisco, considerando as novas possibilidades tecnológicas e buscando alternativas economicamente eficientes.u003c/pu003enu003culu003enu003cliu003eu003ca href=u0022http://mapas.mma.gov.br/i3geo/ogc.php?tema=confatual_rsfu0026amp;service=wmsu0026amp;request=getcapabilitiesu0022 target=u0022_blanku0022 rel=u0022noopeneru0022u003eu003cstrongu003eWMS – OGCu003c/strongu003eu003c/au003eu003c/liu003enu003cliu003eu003ca href=u0022http://mapas.mma.gov.br/i3geo/pacotes/qrcode/php/qr_html.php?d=http://mapas.mma.gov.br/i3geo/ms_criamapa.php?interface=openlayers_t.htmu0026amp;temasa=proposta_fluu0026amp;layers=proposta_fluu0022 target=u0022_blanku0022 rel=u0022noopeneru0022u003eu003cstrongu003eQRCODEu003c/strongu003eu003c/au003eu003c/liu003enu003c/ulu003en
u003cpu003eEste levantamento cobriu o canal do rio São Francisco e suas imediações desde a cidade de Pirapora (MG) até Petrolândia (PE). Visando-se manter uma compatibilidade de tamanho entre os mapas gerados e a base 1:25.000 definida pelo IBGE, os módulos foram definidos com tamanhos de 7,5? (sete minutos e meio), o que corresponde a aproximadamente 13 km no terreno. Com estas dimensões foram necessários 73 módulos para cobrir a área de estudo. As classes foram as mesmas da análise já realizada com as cartas dos anos de 1946 e 1948.u003c/pu003enu003culu003enu003cliu003eu003ca href=u0022http://mapas.mma.gov.br/i3geo/ogc.php?tema=confantiga_rsfu0026amp;service=wmsu0026amp;request=getcapabilitiesu0022 target=u0022_blanku0022 rel=u0022noopeneru0022u003eu003cstrongu003eWMS – OGCu003c/strongu003eu003c/au003eu003c/liu003enu003cliu003eu003ca href=u0022http://mapas.mma.gov.br/i3geo/pacotes/qrcode/php/qr_html.php?d=http://mapas.mma.gov.br/i3geo/ms_criamapa.php?interface=openlayers_t.htmu0026amp;temasa=confantiga_rsfu0026amp;layers=confantiga_rsfu0022 target=u0022_blanku0022 rel=u0022noopeneru0022u003eu003cstrongu003eQRCODEu003c/strongu003eu003c/au003eu003c/liu003enu003c/ulu003en
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